sábado, 7 de janeiro de 2012

Mano Negra - Patchanka (1988)


Acordei com Mala Vida na cabeça e decidi postar este disco, que por acaso é o primeiro de Mano Negra (a wikipédia pode estar errada). Difenrete do Hot Pants, o punk está mais fraco, apesar de bem presente. Não sei o que significa Patchanka, mas a excelente música assim nomeada não está neste disco. Aqui o som tem bastante tom circense.

  1. Mano Negra
  2. Ronde de Nuit
  3. Babe You're Mine
  4. Indios de Barcelona
  5. Rock Island Line
  6. Noche de Accion
  7. Darling Darling
  8. Killin' Rats
  9. Mala Vida
  10. Takin'in it Up
  11. La ventura
  12. Lonesome Bop
  13. Bragg Jack
  14. Salga La Luna
Patchanka!

2 comentários:

  1. Cheguei ao seu blog por acaso: vi um comentário seu num artigo absurdo sobre a volta da matéria Educação Moral e Cívica e acabei vindo pra cá conferir.

    Confesso que gostei doque vi e que pretendo acompanhar as suas sugestões. Meu conhecimento musical é bem mínimo, conheço músicas específicas, não gêneros musicais, movimentos ou estilos, então creio que vai ser legal acompanhar aqui para aprender - aprender com alguém aparentemente sensato, pelo que já vi.

    Um abraço, cara.
    ;)

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  2. Sinta-se a vontade!
    Bem, pretendo postar algumas coisas "incomuns" aqui, espero que goste ;)

    Hum, lembro deste artigo... estava procurando a respeito da disciplina de moral e cívica, pois havia lido num jornal de data anteior a 1964, que as coisas nã iam bem e que retirar a disciplina de moral e cívica só iria piorar a situação. Fiquei confuso pois até onde sabia esta era uma disciplina exclusiva do período militar. De qualquer forma cai naquele artigo absurdo (como bem colocas) sobre a disciplina e o livro (por sinal difíceis de encontrar nos arquivos). Exaltação cega... Não lembro bem como era o post, mas um pedido de retorno a esta disciplina. Não lembro o que comentei (creio que não a favor), mas achei cômico pois pesquisava o período histórico de certa forma "idealizado" por ele, e o que lia nos jornais-pasquins da cidade eram saudades do passado.

    Abraços!

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