Se você gostou do Ptah, the el Daoud, este disco lançado na sequência vai agradar. Na mesma linha, porém mais acessível, mais fácil de ser escutado, menos experimental. A banda aqui está um pouco mais complexa, mas a simplicidade e ritmo em torno do baixo e a bateria continua marcante. O uso de instrumentos indianos também é perceptível, e os solos em sax tenor de Pharoah Sanders também estão aqui. Música incrível, que fez eu me perguntar como ignorei Alice Coltrane tanto tempo, como nunca ouvi falar dela?
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